A inovação disruptiva refere-se a ações ou ideias que podem transformar completamente um setor ou um mercado, quebrando padrões já estabelecidos naquele segmento.
Quando o assunto é venture capital, startups que trabalham com inovação disruptiva chamam a atenção por quebrarem paradigmas. E justamente esse diferencial que aumenta seu valor, como veremos mais adiante A seguir, explicamos como investir em empresas privadas com alto potencial de crescimento e tecnologia avançada.
Na prática, o que é inovação disruptiva?
O conceito de inovação disruptiva pode ser aplicado a diversos nichos, desde que preserve o conceito de trazer mudanças que rompam com as tradições. As plataformas de streaming, por exemplo, revolucionaram a experiência de ver filmes e séries, ouvir música e jogar videogame
As ideias disruptivas são aquelas tão inovadoras que mudam os modelos tradicionais de negócio. Mesmo que pareça um conceito simples, encontrar empreendimentos com essa característica é uma oportunidade promissora de investimento.
O conceito foi idealizado por Clayton Christensen, professor da Harvard Business School. No livro O dilema da inovação, Christensen formula a noção de ruptura e explica como agem os negócios que rompem com aquilo que já estava estabelecido no mercado.
Inovação disruptiva: exemplos
- Plataformas de streaming de vídeo (Netflix);
- Plataformas de streaming de áudio (Spotify);
- Aplicativos de transporte compartilhado (Uber, Lift, 99);
- Aplicativos de hotelaria e moradia compartilhada (Airbnb);
- Bancos digitais.
Diferença entre inovação disruptiva e inovação radical
Quando se trata de soluções disruptivas, é comum haver dúvidas sobre outro termo: a inovação radical. Afinal, elas têm premissas semelhantes, mas são duas modalidades diferentes.
Enquanto a inovação disruptiva quebra conceitos estabelecidos, a radical propõe ideias alternativas a processos já existentes. Assim, se os streamings são inovações disruptivas, os planos de assinatura que oferecem acesso antecipado aos filmes exibidos seriam inovações radicais.
Diferença entre inovação disruptiva e inovação incremental
Outro ponto que vale mencionar é a diferença entre inovação disruptiva e incremental. Enquanto a primeira parte do pressuposto de criar soluções que renovem o modo de atuação de um segmento do mercado, a segunda consiste em implementar melhorias em atividades existentes.
Seguindo o exemplo das plataformas de streaming, a inovação incremental pode ser representada pelas ferramentas de download, que permitem a visualização on-line dos filmes e das séries listadas.
Quais são os principais elementos da disrupção?
Agora que já pontuamos as diferenças entre inovação incremental, radical e disruptiva, é importante explicarmos quais são os principais elementos da disrupção. O conceito abrange três pontos essenciais para identificar esse tipo de negócio: acessibilidade, conveniência e simplicidade.
Acessibilidade
Uma das características mais marcantes da inovação disruptiva é a acessibilidade das soluções propostas, desde o preço até o número de consumidores que elas são capazes de alcançar.
Uma gestão disruptiva também se preocupa com a questão do acesso. Afinal, se a inovação ficar restrita a um grupo pequeno de pessoas, não vai cumprir o objetivo de romper com costumes e processos já consolidados no segmento.
Conveniência
A conveniência é outro fator importante para a disrupção e a inovação serem implementadas em um negócio. Afinal, esses empreendimentos precisam propor soluções aos problemas dos consumidores de maneira efetiva, promovendo bem-estar.
Como exemplo, podemos destacar a TomboyX, marca presente no portfólio da G2D. Esse negócio inovou ao propor uma linha de roupas íntimas para corpos de mulheres e homens reais, que saiam do padrão magro utilizado por grandes marcas.
Simplicidade
O que torna uma empresa disruptiva também é a simplicidade da ideia. Quebrar paradigmas e costumes não é uma tarefa fácil. Porém, quando a proposta é tornar a vida mais simples e prática, as chances de aceitação são maiores.
Qual é o impacto da inovação disruptiva no mercado?
Trazer novas ideias e soluções para o mercado é um meio de reformular os processos e atividades, consequentemente, melhorando a oferta para os consumidores. Afinal, a inovação disruptiva é um modo de atender às necessidades deles.
Inclusive, esse é um movimento que revolucionou diversos segmentos da economia que estavam obsoletos. A partir da inovação disruptiva, eles passaram a atrair a atenção dos consumidores e dos investidores.
Com isso, é possível concluir que a inovação disruptiva é um meio de moldar o mercado atual e o futuro, já que ela propõe uma quebra de padrões que podem estar impedindo o crescimento e a evolução de um determinado segmento.
Empresas disruptivas: vantagens para o investidor
Investir em empresas disruptivas é uma tendência que chama a atenção dos investidores. Afinal, trata-se de empreendimentos que prometem revolucionar o mercado. Por isso, crescer junto deles é uma ideia muito interessante. Isso porque, quando um negócio disruptivo decola, as chances de investidores obterem maior retorno com ele são maiores!
A G2D, por exemplo, é uma empresa dedicada a encontrar a inovação disruptiva no mercado para investir em negócios de alto crescimento, com um perfil de risco e retorno superior ao das startups tradicionais.
Como investir em inovação disruptiva com a G2D
A G2D é uma empresa de venture capital que investe em inovação disruptiva e tem no portfólio empresas que estão inovando em tecnologia e consumo no século 21. Alguns exemplos são: NotCo, Mercado Bitcoin, Moss Earth, entre outros nomes.
Ela prioriza negócios ousados e com grande potencial de crescimento, permitindo que qualquer investidor tenha acesso a esse tipo de aplicação. Quer saber mais? Visite o site e conheça as empresas nas quais ela investe!