Em 17 de maio de 2021, a G2D fez seu IPO na B3 e se tornou a primeira empresa no país a dar acesso a um tipo de investimento que antes só estava ao alcance de 0,01% dos brasileiros.
Desde então, é possível investir em companhias privadas de alto crescimento, baseadas no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa por meio da própria bolsa de valores.
“Estrear na Bolsa é um marco para a G2D e para o investidor brasileiro que, pela primeira vez, poderá ter exposição a negócios disruptivos, em estágios pré-IPO, com alto crescimento em várias geografias.”, comemorou Carlos Pessoa Filho, Diretor de Relações com Investidores da G2D, em entrevista à B3.
G2D IPO: relembre a transmissão
O IPO da G2D na B3 foi transmitido ao vivo em 17 de maio de 2021 e contou com a participação do vice-presidente de Produtos e Clientes da B3, Juca Andrade. Do lado da G2D, além do Diretor de RI, Carlos Pessoa Filho, participaram executivos da GP Investments, responsável pela gestão dos ativos investidos pela G2D.
“O IPO da G2D é um ótimo exemplo de como o mercado de capitais pode ser uma opção de financiamento para as companhias, seja por meio de emissão de BDRs, ações, FIIs ou instrumentos de dívida”, comentou na ocasião Juca Andrade, vice-presidente da B3.
O executivo complementou: “Queremos que cada vez mais empresas conheçam as oportunidades e as soluções que a bolsa do Brasil oferece aos seus clientes e contem conosco e com toda nossa infraestrutura nessa jornada de expansão de suas atividades”. Reveja a transmissão da cerimônia.
Resultados G2D
Desde a abertura de capital, trouxemos para o mercado um conjunto de ativos cujo valor cresceu 56%, conforme divulgado no último balanço da G2D. Em relação ao primeiro trimestre de 2021, o crescimento foi de 62%. Matéria do jornal O Estado de S. Paulo destaca que um ano após o IPO, a G2D superou R$ 1 bilhão em ativos.
O NAV, ou Net Asset Value, é o valor total dos ativos da G2D, menos os passivos. A G2D usa o padrão internacional adotado por todas as companhias de investimento: o IPEV, que regula e define todas as boas práticas de como avaliar companhias no mercado privado. Essa metodologia também é usada pelos pares da G2D fora do Brasil. Ou seja: é o padrão ouro da indústria.
No guideline do IPEV para avalar uma companhia privada, existe uma hierarquia de metodologia de valuation, que se baseia, da prioridade mais alta para a mais baixa, em:
- preço do investimento;
- múltiplo de lucro;
- benchmarks da indústria;
- patrimônio líquido;
- fluxo de caixa descontado.
Usar o último preço pago por um investimento em uma companhia é um parâmetro para ser usado como valor justo em uma janela de 12 meses.
Depois disso, auditores e mercado público passam a ser referência para precificar uma empresa.
Benchmarks da industria são usados em uma cesta de companhias, com o Patrimônio Liquido dessa compania avaliado como substituto do fluxo de caixa descontado, usando premissas de mercado para fazer essa avaliação.
>>> Veja mais: Confira os resultados da G2D do primeiro trimestre de 2022
Portanto, não é uma metrica especifica, mas um cruzamento de métricas usadas para chegar ao valor justo dos ativos. Esse cálculo é feito por uma auditoria.
Além da auditoria do balanço da G2D, cada pilar da G2D (Investimentos Diretos, The Craftory e Expanding Capital) tem uma auditoria indepedende para avaliar o valor justo das companhias.
Assim, há uma dupla checagem do valor justo para garantir que ele seja validado por múltiplas instâncias independentes. Veja mais detalhes a seguir.
Invista no futuro com a G2D
A G2D Investments é uma empresa que investe em companhias privadas de alto crescimento e oferece essa possibilidade para qualquer pessoa por meio da bolsa de valores.
Com nosso papel, o G2DI33, é possível ter acesso a um portfólio diversificado de companhias no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa.
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