Um estudo da Universidade de Oxford, publicado pela revista científica Nature, associa as bactérias de nosso corpo a quadros de depressão.

"Acumulam-se evidências de que a microbiota do intestino pode influenciar a atividade cerebral e o comportamento, por caminhos neural e humoral e pode ter aplicações no tratamento de complicações neuropsiquiátricas", afirma o estudo.

A equipe liderada pela cientista Najaf Amin pesquisou sintomas de depressão e o microbioma do intestino de 1054 voluntários. Depois, a análise foi replicada com outros 1.539 voluntários.

"Outro estudo mostrou que o consumo de pré-bióticos e probióticos afetou positivamente o comportamento e a ansiedade em humanos", diz o artigo, citando o estudo "A randomized controlled trial to test the effect of multispecies probiotics on cognitive reactivity to sad mood".

Pesquisas como essas mostram o potencial do setor de probióticos. Estimular certas bactérias em nosso organismo pode revolucionar os tratamentos de saúde.

A Seed Health pesquisa o papel dos probióticos na saúde humana, em parceria com as principais universidades do mundo.

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