Uma verdade universalmente conhecida no mercado financeiro é que nenhum investimento está isento de risco. Entretanto, existe uma estratégia para proteger o capital: a diversificação de investimentos.
Você está por dentro dessa estratégia e sabe como utilizá-la a seu favor para garantir mais segurança à sua carteira, melhorando o desempenho de seus investimentos? Neste artigo, a gente explica tudo!
O que é diversificação de investimentos
A diversificação de investimentos é a estratégia de alocar o capital disponível entre diferentes ativos, produtos financeiros ou modalidades de investimentos, com o objetivo de evitar a concentração dos recursos em um só lugar.
A distribuição do dinheiro em diversos ativos financeiros dilui o risco e potencializa o retorno. Por exemplo, se o investidor aloca 100% do capital em uma só ação, e ela sofre queda, isso representa uma grande perda. Já se os recursos estiverem “espalhados” em várias outras aplicações rendendo bem, o prejuízo é diluído.
A importância da diversificação de investimentos
Ter uma carteira diversificada de investimentos é essencial para alcançar bons resultados. Essa estratégia permite que o investidor encontre um equilíbrio entre aplicações arriscadas, mas de rentabilidade alta, e aplicações mais conservadoras, com potencial de lucro menor.
Dessa forma, o retorno financeiro de certas aplicações compensa eventuais perdas de uma “manobra” mais arriscada, de modo que esse pequeno prejuízo não ameace a lucratividade.
Em outras palavras, adotar a diversificação de portfólio faz com que o investidor compense os investimentos de alto risco com operações mais seguras para obter os benefícios dos dois tipos de ativos e maximizar os ganhos financeiros.
Vantagens da diversificação de investimentos
A diversificação de ativos traz uma série de vantagens para os investidores, já que permite balancear investimentos mais arrojados e de risco elevado com aplicações que ofereçam mais segurança para proteger o capital. Confira alguns dos principais benefícios dessa estratégia a seguir.
Diminuição dos custos
Concentrar os investimentos em operações de maneira equilibrada permite diminuir os custos da carteira de investimento, já que o foco estará em girar menos a carteira, ou seja, fazer menos compras e vendas no período do investimento, portanto, haverá menos incidência de taxas operacionais das corretoras.
Redução dos riscos
O maior benefício que uma carteira diversificada traz é a diminuição do risco de perder muito dinheiro. Nesse sentido, quanto mais variado for o portfólio de investimentos, melhor.
Isso acontece porque aplicações diversificadas reduzem o impacto que um resultado negativo pode trazer. Assim, é importante alocar os ativos na carteira de forma variada para proteger o capital e evitar grandes prejuízos.
Compra na baixa e venda na alta
A diversificação de investimentos permite potencializar o retorno da sua carteira com menos risco. Isso porque, ao investir em ativos de diferentes setores, que dependem de fatores diferentes para terem bons resultados, você evita que o seu lucro fique dependente de poucos fatores, como a estabilidade no cenário político, por exemplo.
Além disso, você aproveita movimentos positivos que podem ocorrer em outros segmentos da economia no Brasil e no mundo. Assim, na soma dos resultados, você constrói uma carteira de investimentos mais robusta.
Maior potencial de ganhos financeiros
Além da diversificação de investimentos contribuir para a redução do impacto da volatilidade dos ativos e das oscilações, ela influencia a rentabilidade, já que dá a oportunidade do investidor lucrar com os resultados de várias aplicações, em vez de contar com o retorno de apenas um ativo.
Como diversificar a carteira de investimentos
Diversificar os investimentos não é uma tarefa complicada, mas deve ser feita de maneira estratégica. O primeiro passo é estabelecer o percentual a ser investido em cada ativo, distribuindo o capital entre aplicações mais ou menos conservadoras.
Combine diferentes classes, produtos ou ativos
O ideal é mesclar ativos de renda variável, aqueles que são mais arriscados, cujo preço varia de acordo com as oscilações de mercado, e ativos de renda fixa, que têm rentabilidade pré-determinada e proporcionam mais segurança.
Como exemplos de ativos de renda variável, podemos citar fundos imobiliários, derivativos e ações. Inclusive, o ideal é que o investidor tenha uma carteira diversificada de ações.
Já como exemplos de ativos de renda fixa, podemos mencionar aplicações como debêntures, LCI/LCA e Tesouro Direto, alguns dos investimentos mais populares de renda fixa.
Feita essa alocação, o investidor deve realizar aportes financeiros mensais em cada aplicação, de maneira equilibrada, sempre se fundamentando nos dados e nas tendências do mercado. Também é importante monitorar a carteira de investimentos e fazer eventuais ajustes para manter a saúde financeira em dia.
Considere o perfil de investidor
Vale ressaltar que, na hora de definir como será feita a distribuição para a diversificação de investimentos, é importante considerar o perfil de investidor e os objetivos financeiros em curto, médio e longo prazos. Isso vai determinar a proporção dos aportes.
Por exemplo, investidores de perfil mais conservador preferem colocar a maior parte do capital em ativos considerados mais seguros, enquanto aqueles de perfil mais agressivo podem investir mais em aplicações de alto risco.
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