Juros altos, inflação e mercado pouco competitivo fizeram o brasileiro ter poucas opções de investimento até os anos 2010. No entanto, esse mercado evoluiu rapidamente na última década e hoje já temos discussões como quais são as melhores empresas para investir.

A educação financeira está tentando acompanhar o ritmo das novidades e os tipos de investimento que surgem a cada ano nesse mercado.

O importante para navegar nesse universo é se lembrar sempre de que o mais importante é respeitar o seu perfil de investidor e os seus objetivos ao aplicar seu dinheiro.

Vamos entender a partir de agora como reconhecer boas oportunidades e escolhers as melhores empresas para investir. Acompanhe.

Como escolher as melhores empresas para investir?

O melhor investimento é aquele que respeita o seu perfil de investidor e os seus objetivos. Antes de fazer uma aplicação financeira, reflita se ela é a melhor considerando o risco de perda e o tempo que o dinheiro deve permanecer investido para que você consiga alcançar o que pretende.

Seguir esses princípios é o primeiro passo para começar a montar a estratégia de investimentos ideal para você.

Em seguida, é o momento de entender como escolher empresas para investir. Até pouco tempo atrás, a maioria dos brasileiros só tinha acesso a investimentos em empresas pela bolsa de valores, um mercado público.

No mercado privado, onde estão oportunidades de retorno maior, só 0,01% da população podia acessar opções mais sofisticadas, como o Venture Capital, por exemplo.

Mas essa realidade está mudando com o equity crowdfunding, o investimento anjo e o próprio surgimento da G2D Investments, uma empresa que está na bolsa, mas que dá acesso a investimentos em companhias privadas de alto crescimento.

Quais indicadores analisar antes de investir em uma empresa?

O próximo passo é entender o que analisar nas empresas de seu interesse para descobrir se elas são um bom investimento ou não. Alguns pontos para observar são:

• preço/Lucro (P/L);
• receita e geração de caixa;
• número de clientes;
• número de funcionários;
• presença física ou digital em territórios;
• preço/Valor Patrimonial por Ação (P/VPA);
• valor da firma/Lucro antes de Juros, impostos, depreciação e amortização (EV/EBITDA);
• dividendos e outros proventos pagos pela ação ou cota (Dividend Yield).

Esses indicadores estão disponíveis para empresas públicas, aquelas listadas na bolsa de valores.

No caso de empresas privadas, divulgar essas informações não é obrigatório e, em alguns casos, é importante para preservar o negócio da companhia.

No entanto, empresas mais maduras podem divulgar informações, até como uma forma de atrair mais investimento.

Após entender as empresas que se encaixam melhor nesses critério, é hora de pensar na diversificação de investimentos.

Ao construir uma carteira de aplicações financeiras com ativos diversificados, você aumenta as suas chances de bons resultados e protege o seu portfólio contra as crises do mercado.

Nesse sentido, vale a pena não só combinar ações de empresas de diferentes segmentos de negócio, mas também de outros mercados. Ao final deste texto, veja como a G2D pode ajudar nessa estratégia.

Vale a pena investir em empresas públicas ou privadas?

A resposta não é simples. Para escolher entre empresas públicas ou privadas, o investidor precisa delinear seu objetivo com o investimento. Afinal, há riscos nas duas esferas.

O mercado público oferece um leque grande de empresas para investir. Contudo, as ações estão suscetíveis aos movimentos políticos do país e assim, rapidamente são impactados pela instabilidade do mercado.

Por outro lado, investir em empresas privadas também pode ser um bom negócio, pois é nessa fase em que elas apresentam o seu maior crescimento, já que estão sempre à procura de inovação. Porém, dependendo do mercado de atuação e da forma como a empresa é conduzida, os riscos podem ser maiores.

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