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10/9/2022

As ações como investimento de longo prazo

Por
Redação G2D

O investimento de longo prazo é uma das formas de maior sucesso para alcançar objetivos pessoais, seja uma aposentadoria mais saudável, uma viagem para o exterior ou a liberdade financeira. Porém, nesse caminho existem dificuldades como a disciplina e a escolha dos ativos.

Quando os investidores pensam no mercado de ações, a primeira possibilidade são os ganhos de curto prazo, como a compra e a venda de ativos no mesmo dia, o day trade.

Entretanto, investindo em ações no longo prazo, você pode trazer mais rentabilidade à carteira e ainda garantir uma renda extra com os dividendos, isto é, distribuições de lucros das empresas direto na conta de seus  acionistas.

Essa estratégia é usada pelos maiores nomes do mercado, como o megainvestidor americano Warren Buffett e o bilionário brasileiro Luiz Barsi. A seguir, explicaremos como é possível aplicar as ações para longo prazo na sua carteira de investimentos.

Como investir em ações para o longo prazo?

As aplicações em renda fixa são atreladas à Selic, taxa que rege os juros no Brasil. Desde 2015, a taxa Selic começou a cair e chegou ao menor nível em 2020, em 2,00%. Com isso, o investimento mais seguro do mercado passou a ter uma rentabilidade baixíssima.

Por isso, muitos brasileiros recorreram à Bolsa de Valores (B3), a fim de obter rentabilidades acima dos produtos de renda fixa, como a poupança ou o Tesouro Direto. Nesse cenário, o número de investidores pessoas físicas na B3 passou de 620 mil, em 2017, para mais de 3,5 milhões, em abril de 2021. Então, como é investir em ações?

Ao pensar em investimento a longo prazo, a principal estratégia é ganhar com a valorização das ações das empresas ou com o recebimento dos dividendos. Essa estratégia de investimento de longo prazo é chamada buy and hold ou “comprar e segurar” na tradução para a língua portuguesa.

Luiz Barsi, o maior investidor pessoa física da B3, é um dos entusiastas desse método. Hoje, Barsi tem uma fortuna avaliada em R$2 bilhões, com pouco mais de 15 empresas na carteira.

A bolsa de valores no longo prazo

A estratégia de Barsi parece fácil de ser seguida, afinal, basta escolher bons ativos e esperar o tempo. Contudo, o segredo está em duas questões: na escolha das empresas e na diversificação. Com isso, o investidor pode estar mais protegido das oscilações do mercado em tempos de crise.

Em 2020, com o coronavírus, por exemplo, o mercado brasileiro chegou a perder quase metade de todo o valor. Em momentos assim, muitos investidores podem se desesperar com a desvalorização dos ativos. Porém, para quem faz investimento de longo prazo, a crise traz oportunidades de comprar boas empresas por um valor mais baixo.  

Prova disso é que um estudo da consultoria Economática, feito em 2019, mostrou que, em 50 anos, a B3 teve uma valorização média de 7% anualmente, mesmo com as trocas de moedas, as crises econômicas e as políticas desse período. A Bolsa Americana teve um desempenho ainda melhor: 9,6% ao ano, começando em 1929, na maior crise financeira.

A importância da diversificação

Para superar os momentos adversos de crises, o investidor deve ter paciência e construir um patrimônio bem diversificado, com ações de diferentes setores. Além disso, é válido sempre manter uma parte do investimento atrelado à renda fixa, especialmente aquele que pode ser sacado todos os dias, para necessidades urgentes, evitando a ansiedade em crises.

Graças à entrada de novos investidores na B3, o mercado de capitais no Brasil evoluiu e ganhou formas mais fáceis de diversificar os investimentos. Na própria Bolsa, podemos investir em ETFs (Exchange Traded Funds) ou empresas que aplicam em outras companhias, por exemplo.

Os ETFs são fundos de investimento negociados na Bolsa que refletem determinado índice. O Ibovespa, por exemplo, é apenas um índice da B3, formado por várias empresas que o compõem, como Vale, Petrobras, Magazine Luiza, entre outras. Comprando o ETF Bova11, o investidor já estará investindo em mais de 60 empresas que estão no Ibovespa.

O ponto negativo de alguns ETFs é a ausência de uma gestão ativa de quais ações fazem parte desse fundo e nem o peso delas. Por exemplo, no Ibovespa, as ações da Vale e da Petrobras representam quase 20% do índice, o que indica uma grande concentração em apenas duas companhias.

Já ao investir em empresas que aplicam em outros negócios, há uma gestão profissional e ativa por trás, com mais interesse em valorizar o capital investido, como na G2D. Os gestores selecionam as melhores companhias para o portfólio de investimentos, com diversificação de setores e geografias.

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Além de escolher boas empresas, o investidor deve estar sempre antenado nas novidades das companhias que escolheu para sua carteira. Só assim, ele pode tomar boas decisões de investimento de longo prazo.

No site da G2D, os investidores encontram as companhias que fazem parte do portfólio, assim como as ideias por trás de cada investimento.

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